O segundo livro da série Irmandade da Adaga Negra é Amante Eterno. E antes de ler esse review, se você quer conhecer mais da série, pode acessar nosso post onde eu conto mais sobre a série toda e mostro a ordem de leitura para você não ficar perdida no meio dos 16 volumes.
O primeiro livro, Amante Sombrio, dá série é uma grande história e a J. R. Ward fez um grande trabalho em nos deixar curiosas e motivadas por essa nova história. Em Amante Eterno, nosso protagonista é Rhage.
O melhor lutador da Irmandade luta com um instinto quase animal, graças a maldição lançada pela mãe da raça, a Virgem Escriba. Obrigado a viver com um dragão imprevisível, Rhage tem de controlar seu temperamento, para não libertar sua besta, que é tão infortuíta que o guerreiro teme até pela vida de seus irmãos.
Porém contra os redutores, o dragão do guerreiro é uma arma sempre bem vinda.
Como questão de ordem, vampiros e humanos não se misturam. Já que com toda as nossas lendas sobre vampiros, isso só acarretaria mais confusão além, da batalha travada contra os redutores.
Mas quando o amor chega para o bonito guerreiro, não há regra que o impeça de se manter longe de Mary. A humana vizinha de Bella, acaba entrando no universo da Irmandade por acaso, mas a primeira vez que o guerreiro escuta sua voz tem certeza de que aquela mulher tem de ser dele.
Pela primeira vez, até sua besta se sente em paz.
Mary é uma humana resiliente e está acostumada com más notícias, o que faz com que não saia correndo a cada descoberta que faz sobre a existência dos vampiros, Rhage e a Irmandade. O que encanta ainda mais o guerreiro e pricipalmente, o objeto da sua maldição é que ela é a única que consegue se comunicar, e o melhor, acalmar o dragão.
Amante Eterno é uma história de superação, já que a vida de Mary está por um fio, graças há uma doença terminal. O melhor dos livros da Irmandade são o crescimento dos personagens enquanto suas vidas vão se ajustando ao amor. Como um bom romance erótico paranormal tem de ser, o livro é recheado de romance, ação com as lutas da Irmandade, cenas de sexo na medida e o melhor: personagens extremamente cativantes.
As cenas dos redutores, nunca foram as minha preferidas, eu sempre acabo fazendo uma leitura dinâmica nessa parte só para entender o contexto da batalha, já que é ela que determina a linha do tempo e o ritmo da série. Mesmo não sendo minha parte preferida do livro, eles são obstáculos muito bons para o crescimento de cada um dos personagens.
Aqui no Brasil o livro foi lançado em 2011, com 447 páginas e tem oferta especial do The Review Books para vocês na Amazon, clique aqui para ver.
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